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sábado, 24 de junho de 2017

Europe died in Auschwitz

 Walking through the streets of several cities in Europe, suddenly discovered a terrible truth-Europe died in Auschwitz ... We killed 6 million Jews and replaced them with 20 million Muslims. In Auschwitz we burned a culture, thought, creativity, talent. The contribution of these people is felt in all areas of life: science, art, international trade and, above all, as conscience of the world. These were people who did. 
And under the presumption of tolerance and because we wanted to prove to ourselves that we were cured of the disease of racism, we open the doors to 20 million Muslims who brought us stupidity and ignorance, religious extremism and lack of tolerance, crime and poverty, due to the reluctance to work and proudly support their families. 
They blew up our trains and changed our beautiful European cities for the third world drowning in filth and crime. Close in apartments that receive free Governments, planning the killing and destruction of their naive guests. 
And this, to our misfortune, we exchanged culture for fanatical enmity, creative skill for destructive skill, intelligence for the regression and superstition. 
We exchanged the pursuit of peace of the Jews and Christians of Europe with your talent for a better future for your children, your particular attachment to life because life is sacred, by seeking death for people consumed by desire of death for themselves and for others, for our children and theirs. 
What a terrible mistake was made by poor Europe. 
Recently, Britain discussed the removal of the Holocaust of the school curriculum because it offends the Muslim population to have never existed. By now has not yet been removed. 
However is a scary omen of fear that is to dominate the world and of how easy it is to make each country give in to this fear. 
Spent about 70 years of after the second great war. 
Like a chain in memory of the 6 million Jews, 20 million Russians, 10 million Christians and 1900 Catholic priests who were murdered, raped, burned, dead of starvation, beaten, made guinea pigs for experiments and humiliated. 
Now, more than ever, Iran among others denying the Holocaust, said to be a myth, it is imperative to make " that the world will never forget ". 
How many years will pass after the attack on the World Trade Center "to say that never happened because it offends Muslims in the United States? 
If our Judeo-Christian heritage offends Muslims, it's time to pack their bags and move to Iran, Iraq or any other Muslim country.

PORTUGAL A ARDER

O negócio dos incêndios em Portugal leva mais de 30 anos.
A seita PS/PSD/Maçonaria retirou a capacidade de Combate a Incêndios à nossa Força Aérea para puder meter ao bolso as chorudas comissões de aluguer de 'meios aéreos' (vulgo aviões e helicópteros).
Desde então somos o unico País do Sul da Europa em que a Força Aérea não tem esta Missão.
Quando a coisa corre mal, que é quase todos os anos, pedimos ajuda Internacional e a tropa como em Agosto passado.
O ano passado vieram as Forças Aéreas de Espanha, Marrocos, Itália e Rússia para não ir muito longe porque a memória é curta.
Os nossos Media, que estão também comprados pela Seita, apenas referiram 'aviões dos Países' porque não convém informar demais o povinho que se quer burro ...
Afinal a FAP não dá dinheiro em comissões de contratos de aluguer, manutenção, etc nem paga 'Admnistradores Não Executivos', Conselhos de Administração, jobs for the boys, horas extraordinárias, sindicatos, frotas automóveis topos de gama, cartões de credito, etc.
A FAP serve o País sem se servir o que é curto para esta gentinha com ar importante e olhar curto pois não passa do próprio umbigo.
Eu já estou habituado a ser gamado por eles e prefiro nem me chatear, olha para a nossa realidade como se fosse mais um 'imposto' necessário para poder viver no melhor País  do Mundo.
Mas há limites para tudo e as mortes desnecessárias e evitáveis chateiam-me e não consigo evitar ...
E pronto lá chamaram a tropa (Exército) para uma Missão que não treinam, decretaram 3 dias de Luto Nacional (calma que continuam as Festas Populares é apenas a Bandeira a meia-haste nos Edificios Publicos), iniciaram uns inquéritos, pediram uns reforços de meios e a coisa continua igual para todos os da Seita.
Os que morreram ou ficaram sem nada paciência porque o fogo era 'uma força da natureza'...
Afinal o contracto dos 'meios aéreos' continua pelo menos até 2019 e ainda não se sabe se haverá outro com outra empresa da mesma seita ... A FAP também irá ter uma pequena Missão para 'tapar o Sol com a peneira'.
Está feito, daqui a uns meses ninguém se lembra!
O que eu gostaria de ver é bem diferente.
Ordenar o território e a floresta, adequar o dispositivo ao terreno com menos Comandantes e mais operacionais, passar as aeronaves para o sitio de onde nunca deviam ter saido: FAP.
Tirar definitivamente os privados deste negócio.
É simples: se o fogo dá lucro quero fogo! É assim que se pensa infelizmente ...
E gostava de ter Homens de Estado nos Partidos e nos Governos, de sentir que o meu País estava a ter um rumo, um pensamento a dez, vinte anos, objectivos e não esta navegação à vista das ultimas décadas.
Depois adorava ver os 'Admnistradores não executivos' que foram os decisores políticos do negócio a montante, investigados, responsabilizados e punidos ... e se não fosse pedir demais gostava de lhes queimar um dedo com um isqueiro para a seita saber que doi muito e por isso não se deve brincar com o fogo.

domingo, 11 de junho de 2017

COVFEFE MR. TRUMP the USA PRESIDENT



Era madrugada e Trump tuítou: "Apesar da constante covfefe negativa da imprensa." Claro, ele escreveu em inglês: "Despite the constant negative press covfefe." Ou como se falava nas ruas da minha infância: "Você pensa qu"eu sou covfefe ou quê?.." Enfim, Donald John Trump, espécie de esperantista ao contrário, inventou uma palavra para em todo mundo, não só com este ou aquele povo, ninguém a entender.
Se querem que vos diga, há aqui uma coerência tremenda.
Trump já deu cabo do acordo internacional sobre clima, iniciou o desmantelamento da NATO e promete vir a tramar a ONU. Agora, na esteira dessas cruzadas, criou a palavra covfefe. Enfim, Trump armou-se em Jeová. Se estão lembrados, nos velhos tempos do Génesis, andavam os homens a falar uma só língua. Então, com soberba, puseram-se a construir uma torre galgando até aos céus.
Ora, lá de cima, Jeová não gostou. Deus armou-se em condómino que não quer hóspedes intrusivos e pôs estes a falar várias línguas. Criou-se uma confusão, a Torre de Babel, ainda incompleta, foi abandonada e os homens partiram pelo mundo fora, separados por diferentes falares. Cada povo com a sua língua... Pois Trump foi mais ambicioso do que Jeová: mesmo entre os americanos ninguém entendeu o que covfefe queria dizer.
Por causa da Bíblia, Babel passou a significar confusão. Graças ao Twitter, covfefe, ninguém sabendo o que significa, passou a saber-se que é mais do que confusão, é um mistério. Eleito com o slogan, sem sentido mas claro, Make America Great Again, Trump saltou agora para Make Covfefe Great Again, o que, não se sabendo o que é, não deixa de ser assustador. Como acontece com todos taumaturgos - embora ele seja de uma subespécie, ele é um traumaturgo, caiu de cabeça em criança sobre uma superfície dura -, também Trump merece que lhe façam a exegese e a hermenêutica dos textos, sobretudo os de 140 caracteres.
A melhor explicação dada para a agora famigerada palavra é "coverage". No teclado, as letras desta estão próximas de covfefe. E as oito batidas de uma terem passado para sete pode explicar-se pelo adiantado da hora em que o tweet foi feito, já de madrugada. Nessa hipótese, Trump terá pensado: "Apesar da constante cobertura negativa da imprensa." E dedilhou: "Apesar da constante covfefe negativa da imprensa."
Porém, o porta-voz da Casa Branca Sean Spicer apressou-se a desmentir essa tese do dedilhar equivocado. Perguntado se covfefe era engano ao teclar, Spicer garantiu que não. Disse: "Penso que o presidente e um número restrito de pessoas sabem exatamente o que quer dizer." Em linguagem política chama-se a isto controlo dos danos. Já é público e notório que em Trump muitas coisas não funcionam bem. Mas entre a cabeça e os dedos não era destes que se suspeitava, era da outra que já se dava como caso perdido. Portanto, a mensagem do porta--voz foi para tranquilizar o mundo: os dedos do 45.º presidente dos EUA funcionam bem. Uf!, podíamos suspirar de alívio, atendendo que é com os dedos que se prime o botão atómico. Tendo-nos apaziguado um temor, teve de se confessar o lugar da falência: a cabeça de Trump é que de vez em quando acredita que a palavra covfefe não só tem significado, como ele sabe "exatamente" qual é.
O mundo ficou, então, com novo problema nos braços. Segundo Sean Spicer, não só Trump mas também outras pessoas, embora em número restrito, sabiam "exatamente" o que quer dizer covfefe. A coisa espalhava-se! Agora que o serviço público de saúde americano apanhou um rombo com o combate ao Obamacare, calhava mal aparecer um surto epidémico, apesar de (só por enquanto, teme-se) confinado à Casa Branca.
No atual mandato de Trump, já havia sintomas de sequestro do léxico, erupções de uma doença degenerativa das palavras. Como "amazing", que em inglês pode quer dizer muitas coisas - incrível, maravilhoso, surpreendente, fantástico, fabuloso e outros espetaculares significados, até "lindo!". Em qualquer caso, palavra inapropriada para definir uma visita de Estado ao Museu do Holocausto, em Jerusalém. Ainda por cima quando deixada escrita, "so amazing", no livro de honra do museu... Mas, até agora, as palavras existiam, eram só impropriamente usadas. Com covfefe saltou-se para um patamar superior da incomunicação. Era aqui que eu queria chegar: e se estamos perante não de um tropeço do teclar nem de um linguajar imaturo, mas de um salto linguístico da humanidade?
Segundo o reputado especialista Noam Chomsky, a linguagem surgiu-nos assim: "(...) Uma mutação aleatória ocorreu, talvez depois de uma chuva de raios cósmicos estranhos. O cérebro foi reorganizado, implantando assim um órgão da linguagem num cérebro primata." Lá muito para trás da Pré-História... Ora bem, e se além da pancada na cabeça que o Donald sofreu em catraio, ele recebeu agora uma chuva de raios cósmicos no cocuruto? E, sabendo que o local da aterragem era frágil, essa chuva cósmica consistiu, numa madrugada recente, numa só palavra metida no seu cérebro primata? Covfefe...
Estou a ver Donald John Trump a convencer-se de que ele foi escolhido para criar uma nova língua. E isso explica (só isso, aliás) a notícia de ontem: os Estados Unidos desligam-se do Acordo de Paris sobre o clima. É certo que seria preciso mudar a política mundial de décadas, que trouxe o aquecimento global, o degelo das calotes polares, a subida dos mares e o futuro desaparecimento de ilhas e litorais... Mas mudar essa política, agora, seria talvez arriscar a que Trump deixasse de ser bombardeado por mais vocabulário vindo em chuvas cósmicas.
Havia que escolher, ou as calotes polares ou deixarmos covfefe a falar sozinho. Donald Trump decidiu. Sigamo-lo no Twitter para dar conta de novas maravilhas.