Barra de pesquisa do Blog

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

#VAIFICARTUDOBEM NA RÉPUBLICA SOCIALISTA PORTUGUESA

 Este fim-de-semana ofereceu-nos mais duas notícias da expansão imparável da República Socialista Portuguesa, que a cada dia que passa vai conquistando mais território, mais cargos, mais poder. Uma dessas notícias foi a não-recondução do presidente do Tribunal de Contas, Vítor Caldeira, que estava a ser desde 2016 uma das mais incómodas pedras no sapato do Governo, e cuja independência já tivera o condão de irritar ministrospresidentes de câmara e o próprio António Costa.

Ainda há dias, o Tribunal de Contas alertara para o facto de a simplificação do código de contratação pública que o governo deseja aprovar ser “susceptível de contribuir para o crescimento de práticas ilícitas de conluio, cartelização e até mesmo de corrupção na construção pública”. António Costa aproveitou para telefonar a Vítor Caldeira informando-o de que não contava com ele para mais mandatos à frente do Tribunal de Contas.

Se já é bastante bizarro ser o governo a escolher o nome que preside a uma entidade cuja função é fiscalizar o governo, o primeiro-ministro veio agora justificar a não-recondução com um “princípio de não-renovação de mandatos nestas funções” que ele acabou de inventar. No caso da procuradora-geral da República Joana Marques Vidal, a desculpa, se bem se recordam, foi que o seu mandato era longo e, portanto, deveria ser único (apesar de isso não constar na lei). Só que o mandato do presidente do Tribunal de Contas é de quatro anos, e Guilherme d’Oliveira Martins, antecessor de Vítor Caldeira, cumpriu três mandatos consecutivos, entre 2005 e 2015 – ou seja, em 2013 até foi reconduzido no cargo pelo governo de Passos Coelho, num daqueles momentos de decência institucional que vão sendo cada vez mais raros.

Vítor Caldeira, apesar de escolhido pelo PS em 2016 (saudosos tempos em que António Costa ainda se preocupava em mostrar algum decoro nas suas nomeações), após três mandatos como presidente do Tribunal de Contas Europeu, não foi suficientemente manso na sua actividade para os exigentes critérios socialistas, e acabou corrido. Mais uma prova, se ainda mais provas fossem necessárias, de que quem se mete com o PS, leva.

Está mais do que visto que este país não é para gente independente – mesmo que a palavra “independente” esteja escrita nos cargos em que o PS enfia os seus boys e girls. O fim-de-semana trouxe-nos uma outra notícia, que infelizmente passou mais despercebida, sobre o Conselho Geral (alegadamente) Independente da RTP. O governo já lá tinha enfiado o devoto embaixador Seixas da Costa em 2017. Agora vai enfiar o beato Arons de Carvalho. E, entretanto, fomos informados que Manuela Melo, mais uma ex-deputada do PS, vai ser cooptada pelos restantes. Em seis membros, pelo menos três são socialistas declarados. Comparem o novo Conselho Geral com o original, de 2014, e apreciem como a obsessão socialista pelo controlo de tudo aquilo que mexe vai destruindo e abastardando uma ideia estimável.

Nos primeiros anos de António Costa como primeiro-ministro, Joana Marques Vidal era PGR, Teodora Cardoso estava à frente do Conselho das Finanças Públicas, o Banco de Portugal ainda não estava nas mãos de Mário Centeno, o Conselho Geral Independente da RTP era independente e o Tribunal de Contas escrutinava o governo. Vejam o estado em que estamos em 2020, comparem o nível de compadrio do governo Costa com o do governo Passos Coelho, e depois digam-me que é tudo igual. Continuemos a dormir, que #vaificartudobem.

inJosé Miguel Tavares

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Estamos a deixar que a esquerda desrespeite crenças, convicções e a identidade nacional !!!

 


Martin Luther King disse um dia:

«Não me incomoda a gritaria dos violentos, dos corruptos, dos amorais; o que verdadeiramente me preocupa é o silêncio dos íntegros. Somos responsáveis pelo que fazemos, mas ainda muito mais pelo que NÃO FAZEMOS, PELO QUE NÃO DEFENDEMOS, PELO QUE OMITIMOS.»

Esta famosa frase deste extraordinário líder da luta pela defesa dos direitos civis, surgiu em momento de reflexão sobre Portugal, Portugal hoje.

É assustador e enche de perplexidade, ver que o parlamento português é um dos mais à esquerda dos parlamentos europeus, com um PS de namoro inflamado com o BE e com o PCP, estes dois, evidentemente, marxistas-leninistas.

Que se passa com os portugueses de hoje? Não têm memória ou, pior, fecham os olhos à História ou...ainda pior...juntam a muita ignorância um acentuado complexo de esquerda, que é como quem diz, o que é «fixe» é ser de esquerda??? Já agora, passemos a chamar-lhe extrema esquerda, o que é inovador entre nós, dado que a direita é que tem, actualmente, sempre, o epíteto de extrema.

Ainda anteontem... em 2019, a União Europeia, através de uma resolução do Parlamento Europeu colocou na mesma categoria Hitler e o nazismo com Estaline e o comunismo, condenando estes regimes por terem cometido «genocídios e deportações que causaram vítimas mortais e privação da liberdade numa dimensão nunca vista na História da Humanidade.» Como é possível que o PS, o BE e o PCP tenham votado contra????

Comparemos as realidades: o chamado partido nazi (o partido alemão nacional socialista) e o seu líder Hitler são responsáveis pelo assassínio de cerca de 12 milhões de seres humanos, Estaline e o seu terror comunista por pelo menos 28 milhões e, se tivermos em conta outros partidos comunistas à roda do mundo como a China, o Camboja e a Coreia do Norte, contabilizaremos cerca de 80 milhões de mortos.
Contudo, o discurso da esquerda, da extrema esquerda, o seu tom suave, feminino(?) fazendo uso dos chavões do costume, ainda apelativos para os menos esclarecidos, ainda convincente para os menos conhecedores, onde tudo parece que é mas não é, onde tudo parece que dá mas não dá, continua a não deixar que se reconheça que NENHUM PARTIDO MARXISTA- LENINISTA jamais constituiu um governo com sucesso.

Em 1948, Sir Winston Churchill, talvez o mais importante demolidor do nazismo, no discurso que proferiu em Perth, na Escócia, disse: «O Socialismo é a filosofia do insucesso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja.»


Mas antes ainda de entrar em fase mais pedagógica, um facto que explicará o erro que cometem os que acreditam que coube aos soviéticos/comunistas, com a derrota da Alemanha, o mérito de acabar a segunda Grande Guerra.

A União Soviética, sob a batuta de Estaline, tinha um exército imenso, milhões de homens, todavia sem armamento. Foram os Estados Unidos que equiparam aquele exército. Assim, foram as Forças Aliadas, com armamento americano fornecido aos soldados russos, os obreiros da vitória.

Agora sim, a parte pedagógica, que é como quem diz a descrição de factos tão reais que não dão ocasião a opiniões. E, como nos Evangelhos, «Quem tiver ouvidos para ouvir, ouça»

Em 1997 foi publicado em França, mais tarde nos EUA, pela Harvard University Press, um livro com o título «Le livre Noir du Communisme: Crimes, Terreur, Répression» (O Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror, Repressão).

Nele faz-se o inventário da repressão política por parte dos regimes ditos repúblicas comunistas marxistas-leninistas. Ou seja, a listagem das atrocidades cometidas, as execuções extrajudiciais, as deportações, as torturas, a fome programada para matar. Os seus autores são Stephan Courtois, Nicolas Werth, Andrezej Paezkowski e conta a história da repressão política orquestrada pelos países comunistas, os genocídios, as execuções aleatórias, o massacre de populações em campos de concentração/gulags, as deportações, o assassínio através da fome programada.

Na introdução, o editor declara: «Os regimes comunistas tornaram o crime em série uma forma de governo.» As estimativas não oficiais contam um total de 94 milhões de mortos.

O livro defende explicitamente que as ferozes ditaduras comunistas são responsáveis por um número muito maior de mortes e barbaridades do que qualquer outra ideologia ou movimento político, incluindo o fascismo. As estatísticas das vítimas incluem execuções, torturas, mortes pela fome intencionalmente provocada, mortes por deportações, trabalhos forçados, prisões.

As estatísticas do número de mortes dada pelo editor Courtois é a seguinte: 20 milhões na União Soviética.
65 milhões na República Popular da China.
1 milhão no Vietname.
2 milhões na Coreia do Norte
2 milhões no Camboja.
1 milhão nos estados comunistas do leste europeu.
150 mil na América latina.
1,7 milhões na África.
1,5 milhões no Afeganistão.
10 mil mortos resultantes das acções do Movimento internacional comunista e de partidos comunistas fora do poder.

Uma lista parcial de alguns crimes cometidos na União Soviética durante os regimes de Lenine e Estaline descreve: As execuções de dezenas de milhares de reféns e prisioneiros e de centenas de milhares de operários e camponeses rebeldes entre 1918 e 1922.
A grande fome russa de 1921 que causou a morte de 5 milhões de pessoas. A deportação e extermínio dos cossacos do Rio Don em 1920.

O extermínio de dezenas de milhares em campos de concentração/gulags no período entre 1918 e 1960.O grande expurgo que acabou com a vida de 690 mil pessoas.A deportação dos kulaks (camponeses resistentes à colectivização/confiscação das suas pequenas propriedades) entre 1930 e 1932.

O genocídio de 10 milhões de ucranianos, conhecido como Holodomor que deu origem a actos de canibalismo causados pela fome intencionalmente provocada.

A deportação de polacos, ucranianos, bálticos, moldavos e bessarábios entre 1939 e 1941 e entre 1944 e 1945.

A sovietização dos Estados Bálticos.
A deportação dos alemães do Volga.
A deportação dos tártaros da Crimeia em 1943.
A deportação dos Chechenos em 1944.
A deportação dos Inguchétios, muçulmanos sunitas, do norte do Cáucaso em 1944.

Como pode esquecer-se, passar uma esponja sobre os mais graves crimes praticados contra a humanidade?

Como é possível esquecer quem os cometeu, quem foi responsável? Como é possível?

Esquerda e direita foram um dia, em 1798, na revolução francesa, apenas a colocação, os lugares à esquerda ou à direita do presidente do Parlamento. O conceito passou a ter que ver com ideologias e partidos. Hoje bem menos isso, mais interesses e veleidades.

Mas hoje, em Portugal, estamos a deixar que a esquerda desrespeite crenças, convicções, a identidade nacional, a nossa História. A esquerda fez esquecer o conceito de tolerância e, paradoxalmente, também, o de igualdade. E nós deixamos.
A nossa História, a História de Portugal que deu novos mundos ao Mundo, que espalhou o cristianismo, é conspurcada, adulterada. E nós deixamos.
A esquerda propõe destruir monumentos evocativos das nossas glórias, substitui nomes de ruas, de pontes, vandaliza estátuas. E nós deixamos.
Má-fé? Ignorância? Muita. Ambas. Veja-se o exemplo da vandalização da estátua do padre António Vieira. A propósito de escravatura ??? Outra vez, má-fé Ignorância. Vá aprendam, isto é especialmente para vocês...

O Padre António Vieira foi filósofo, diplomata, um extraordinário orador e escritor. Acérrimo opositor da Inquisição, foi missionário no Brasil, defendeu sempre os direitos dos indígenas, combateu a exploração e a escravidão. Os índios adoravam-no e chamavam-lhe Paiaçu,o Grande Pai. Defendeu os judeus, perseguidos pela Inquisição e advogou sempre a abolição da escravatura.

Portugal foi paladino da abolição da escravatura e ocupa o primeiro lugar na listagem das abolições em 1570. Depois 1595, 1761, 1854 são datas de sucessivas abolições. Por curiosidade, as últimas abolições de escravatura no mundo dão-se em 1888 no Brasil e 1981 na Mauritânia sendo, no entanto, tal facto considerado crime apenas em 2007.

O nosso país foi, sem dúvida, o colonizador mais brando do mundo e aqueles que, como nós, viveram em alguma das províncias ultramarinas portuguesas podem testemunhá-lo.

Há sempre erros, abusos em todo o lado. Mas os julgamentos feitos sobre o passado devem ser feitos em termos hábeis, adequados às épocas e às instituições.

Sem estes condimentos, que diríamos hoje sobre o Brasil ao recordar a chegada das armadas portuguesas aquele território? Na verdade, a armada de Pedro Alvares Cabral, ao lançar ferro na ilha de Vera Cruz, no dia 22 de Abril de 1500, foi muito bem recebida pelos indígenas. Já com a segunda armada, as coisas foram diferentes: o grumete mandado a terra foi esquartejado e comido pelos índios perante o horror geral.

Portugal é um país de boa gente, amiga do seu amigo, prestável, sempre com vontade de ajudar o próximo, venha ele de onde quer que seja. De gente tradicionalmente tolerante, capaz de reconhecer e respeitar crenças e práticas.

Mas, subitamente, a esquerda faz esquecer todos estes conceitos. Aos poucos, sem darmos por isso, subtilmente o sentido das palavras foi deturpado. A esquerda, enquanto arvora a bandeira da tolerância, é ela própria o paradigma da intolerância para com as opiniões/convicções de todos nós. E rotula-nos de intolerantes, de sexistas, de homofóbicos, de islamofóbicos, xenófobos. Por fim, de racistas! E para engrossar o conceito, cria um paralelo. O sentido mudou: o racismo, contra o branco.

Citei, no início, a fortíssima frase de Martin Luther King. Vem direitinha bater em nós: que NÃO FAZEMOS, NÃO DEFENDEMOS, OMITIMOS.

É urgente, é imperativo que nós, os que acreditamos no nosso País, nos nossos valores, na nossa História, FAÇAMOS, DEFENDAMOS, NÃO OMITAMOS!
«Levantai hoje, de novo, o esplendor de Portugal.» E uma vez mais, com Martin Luther King, citamos:
«Uma fraca compreensão por parte de pessoas de boa vontade é ainda mais frustrante que a total má interpretação de pessoas com má intenção.»

Texto de Manuela de Sousa Rama e László Hubay-Cebrián 


domingo, 23 de agosto de 2020

Importam-se de acordar para a realidade do país?

Caros Marcelo Rebelo de Sousa, Eduardo Ferro Rodrigues, António Costa e Rui Rio, importam-se de acordar rapidamente para a realidade social, económica e financeira do país e tomar consciência da tragédia que nos atingiu?

Só tomando consciência da realidade que nos cerca é que poderemos começar a tomar medidas para a melhorar. Se nem sequer somos capazes de reconhecer a natureza da dimensão dos problemas que temos, não podemos esperar que se resolvam de forma sustentável e duradoura.

Os problemas que temos medem-se pela fome que já se vive em Portugal. Se não fossem as ajudas do Banco Alimentar, das misericórdias, das IPSS, das igrejas com destaque para a Católica, das câmaras municipais, das juntas de freguesia, dos autarcas e dos milhares de voluntários distribuidores e dadores, a situação social já se teria tornado explosiva em muitas cidades, vilas e bairros do país.

Os problemas que temos medem-se pelo elevado valor da ajuda pública (com dinheiro que o Estado não tem e para isso pede emprestado nos mercados financeiros), para compor o rendimento das famílias que tiveram de ficar em lay-off ou já perderam os empregos, bem como pelas moratórias aos impostos e às prestações aos bancos, que as famílias teriam de estar a pagar e que em breve irão voltar a pagar, juntamente com a parte acumulada desses pagamentos diferidos.

Os problemas que temos medem-se pelo índice de risco de falência de centenas de milhares de empresas nacionais, até agora mantidas com o regime de lay-off simplificado e pelo programa que o substitui, bem como pelas moratórias fiscais e bancárias de que ainda estão a beneficiar, mas que acabam em breve.

Os problemas que temos medem-se pelo gigantesco volume dos empréstimos bancários garantidos a 80 ou 90 por cento pelo Estado, que mais cedo ou mais tarde vão desencadear o acionamento dessas garantias por parte dos bancos, fazendo subir ainda mais a já descomunal dívida pública portuguesa.

Os problemas que temos medem-se pelo ritmo crescente de entrega de casas aos bancos por parte de milhares de famílias que já não conseguem suportar as responsabilidades dos empréstimos. E pelo número crescente de empresas que já registam incidentes de crédito, desde as mais pequenas falhas de pagamentos até à declaração de impossibilidade total de assumir as suas responsabilidades financeiras.

Os problemas que temos medem-se pelos alertas de cada vez mais especialistas sobre uma nova e profunda crise bancária que se está a formar em Portugal e por toda a Europa, podendo levar à acumulação de mais de 800 mil milhões de euros de crédito malparado, a curto, médio prazo.

O problema maior do país cabe numa frase simples: desapareceu 10 por cento do nosso PIB anual em 2020, e não há maneira de o voltar a recuperar por completo em 2021. A maior parte deste PIB era composto por exportações sob a forma de serviços de turismo prestados a estrangeiros, bem como transporte aéreo, restauração, organização de conferências e demais atividades associadas.

Esta parte do PIB desapareceu e não volta tão cedo, porque o mais certo é não ser possível acabar com os novos surtos e termos de enfrentar uma segunda vaga da pandemia antes de estar disponível uma vacina ou um novo tratamento rápido e eficaz.

Em consequência, aumentaram os apoios sociais distribuídos pelo Estado e baixaram drasticamente as receitas em impostos e contribuições para a segurança social. Em espelho invertido com o PIB, o défice das contas do Estado inchou que nem um balão e está prestes a rebentar numa nova crise de financiamento público.

Numa altura em que é urgente discutir formas de cooperação institucional e definir o que queremos coletivamente para recompor o perfil da nossa economia, chamando à mesma mesa Patrões, Sindicatos, Governo, Oposição, Deputados, Partidos, Universidades e Especialistas, para encarar o problema de frente, o que vemos?

Vemos uma taxa de desemprego artificialmente diminuída por regras contabilísticas inovadoras, enquanto baixa a população ativa e sobe exponencialmente a população inativa;

Vemos o saldo das contas externas do país a degradar-se rapidamente com a manutenção de um volume elevado de importações, enquanto as exportações caíram a pique.

Vemos vários setores da agricultura, agro-indústria, indústria transformadora e serviços, com estrutura empresarial pequena e média, a serem ultrapassados no acesso a fundos estruturais e a créditos bancários pelos grandes projetos da economia não transacionável e do compadrio com a política.

Vemos um plano para “salvar” a economia nacional encomendado a um especialista que pisca o olho à esquerda e à direita, ao setor publico e ao privado, quer apostar nas empresas do regime concorrencial, mas acaba por destacar a importância das grandes obras públicas, ferrovias, portos e plataformas logísticas;

Vemos um plano estratégico que, por ser tão abrangente e ambicioso, cria as próprias condições para nunca ser aplicado.

E vemos um Presidente da República, um Presidente do Parlamento, um primeiro-ministro, um ministro das Finanças e um líder da oposição aparentemente alheados da gravidade deste momento importantíssimo da nossa vida coletiva. Sendo que o advérbio de modo “aparentemente” comporta um sério problema nacional: seja real ou não, este aparente alheamento dos responsáveis políticos contagiou a sociedade portuguesa e eliminou o sentido de urgência em encontrar soluções rápidas para a crise social, económica e financeira em que estamos mergulhados.

Enquanto os mais altos responsáveis da nação não acordarem deste alheamento, vamos todos continuar adormecidos, deixando escoar o tempo mais precioso para preparar o futuro do país.

Apostar em produção nacional para substituir importações, desde bens alimentares a produtos de higiene, limpeza e segurança sanitária, equipamentos domésticos, equipamentos médicos, medicamentos e afins;

Apostar em mais exportações, desde mais produtos agroalimentares a moldes, máquinas e equipamentos industriais, componentes variados para a indústria, programas de software, assistência técnica, apoio administrativo e os mais variados serviços de trabalho à distância para outros países e mesmo outros continentes.

O que é necessário e urgente é um plano para substituir rapidamente o PIB que desapareceu e para compensar o gigantesco desacerto entre as despesas e as receitas do Estado.

2020 já vai ser um ano perdido. Não podemos entrar em 2021 sem termos definido a estratégia para colmatar dois défices gigantes: o das contas externas e o das contas públicas. Temos menos de quatro meses para delinear esse plano e para o pôr em marcha.

Uma urgência que não é compatível com a atitude pública visível dos mais altos responsáveis do país.

 José Gomes Ferreira

Memórias de um outro Portugal....

 

MEMÓRIAS de um outro PORTUGAL

Corria o ano da graça de 1962 (já lá vai meio século). A Embaixada de Portugal em Washington recebe pela mala diplomática um cheque de 3 milhões de dólares (em termos atuais algo parecido com 50 milhões) com instruções para o encaminhar ao State Department para pagamento da primeira tranche do empréstimo feito pelos EUA a Portugal, ao abrigo do Plano Marshall.

O embaixador incumbiu-me (ao tempo era eu primeiro secretário da Embaixada) dessa missão.

Aberto o expediente, estabeleci contacto telefónico com a desk portuguesa, pedi para ser recebido e, solicitado, disse ao que ia. O colega americano ficou algo perturbado e, contra o costume, pediu tempo para responder. Recebeu-me nessa tarde, no final do expediente. Disse-me que certamente havia um mal-entendido da parte do governo português. Nada havia ficado estabelecido quanto ao pagamento do empréstimo e não seria aquele o momento adequado para criar precedentes ou estabelecer doutrina na matéria. Aconselhou a devolver o cheque a Lisboa, sugerindo que o mesmo fosse depositado numa conta a abrir para o efeito num Banco português, até que algo fosse decidido sobre o destino a dar a tal dinheiro. De qualquer maneira, o dinheiro ficaria em Portugal. Não estava previsto o seu regresso aos EUA.

Transmiti imediatamente esta posição a Lisboa, pensando que a notícia seria bem recebida, sobretudo num altura em que o Tesouro Português estava a braços com os custos da guerra em África. Pensei mal. A resposta veio imediata e chispava lume. Não posso garantir a esta distância a exatidão dos termos mas era algo do tipo: "Pague já e exija recibo". Voltei à desk e comuniquei a posição de Lisboa.

Lançada estava a confusão no Foggy Bottom: - não havia precedentes, nunca ninguém tinha pago empréstimos do Plano Marshall; muitos consideravam que empréstimo, no caso, era mera descrição; nem o State Department, nem qualquer outro órgão federal, estava autorizado a receber verbas provenientes de amortizações deste tipo. O colega americano ainda balbuciou uma sugestão de alteração da posição de Lisboa mas fiz-lhe ver que não era alternativa a considerar. A decisão do governo português era irrevogável.

Reuniram-se então os cérebros da task force que estabelecia as práticas a seguir em casos sem precedentes e concluíram que o Secretário de Estado - ao tempo Dean Rusk - teria que pedir autorização ao Congresso para receber o pagamento português. E assim foi feito. Quando o pedido chegou ao Congresso atingiu implicitamente as mesas dos correspondentes dos meios de comunicação e fez manchete nos principais jornais. "Portugal, o país mais pequeno da Europa, faz questão de pagar o empréstimo do Plano Marshall"; "Salazar não quer ficar a dever ao tio Sam" e outros títulos do mesmo teor anunciavam aos leitores americanos que na Europa havia um país (Portugal) que respeitava os seus compromissos.

Anos mais tarde conheci o Dr. Aureliano Felismino, Diretor-Geral perpétuo da Contabilidade Pública durante o salazarismo (e autor de umas famosas circulares conhecidas ao tempo por "Ordenações Felismínicas" as quais produziam mais efeito do que os decretos do governo). Aproveitei para lhe perguntar por que razão fizemos tanta questão de pagar o empréstimo que mais ninguém pagou. Respondeu-me empertigado: - "Um país pequeno só tem uma maneira de se fazer respeitar: é nada dever a quem quer que seja".

Lembrei-me desta gente e destas máximas quando há dias vi na televisão o nosso Presidente da República a ser enxovalhado pública e grosseiramente pelo seu congénere checo a propósito de dívidas acumuladas.

Eu ainda me lembro de tais coisas, mas a grande maioria dos Portugueses de hoje nem esse consolo tem.


Estoril, 18 de Abril de 2010 - Luís Soares de Oliveira

sexta-feira, 8 de maio de 2020

AZAR o deles não serem jovens refugiados !

19 de Abril de 2020 – Ficamos a saber que existem espalhados por “Hosteis” (nome pomposo baptizado pelos progressistas  às antigas pensões), cerca de 1.000 jovens “refugiados”, afro muçulmanos, requerentes de nacionalidade portuguesa.
Ficamos a saber ainda que estes jovens, só machos, robustos, pujantes, bem tratados  são “refugiados” das “terríveis guerras” entre o Egipto e a Costa do Marfim e “tenebrosos conflitos” entre o Burkina Farso e a Eritreia. E que são transportados aos magotes, através de milhares de Kilómetros,  pelas ONG’s e recebidos com estrondo pelos governos de  alguns países ocidentais, na efectivação do Plano Kalergi, que mais não visa que a destruição da Europa e da sua civilização ocidental.
20 de Abril de 2020 – Ficamos a saber que, num desses “hosteis”, situado na Rua Morais Soares, zona multicultural lisboeta, gaudio dos iluminados e superiores pensantes da nossa praça, viviam e são sustentados com os impostos dos portugueses, cerca de 200 jovens “refugiados”, surgiu um infectado com o Virus Chinês o COVID19.
Alarme nas hostes. Impacto monumental. Zona interdita, dezenas de ambulâncias da Cruz Vermelha, Inem, Bombeiros, e 112. Policia. Protecção civil. Pessoal médico. Paramédico. Enfermeiros. Auxiliares. Radios, jornais e emissões em directo nas Televisões. De imediato testes de despistagem a todos os 200 jovens “refugiados”. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
Ao fim de 3 horas resultados céleres dos testes. Afinal não era um, mas  138 positivos. De imediato tudo evacuado e separado com pompa e circunstância com a supervisão dos mais altos dignatários da Camara Municipal de Lisboa. Uns para a Mesquita de Lisboa. Outros para pousadas da juventude. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos
Às janelas de uma das pousadas, na Rua Andrade Corvo, era vê-los em directo nas varandas, garbosos e aprumados, falando aos telemoveis e de auscultadores na cabeça, para gaudio das jornalistas das Televisões, deslumbradas e impressionadas com porte gracioso e esbelto dos jovens “refugiados”. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
Decisões rápidas à quase velocidade do som. Requisição da Base Aérea da Ota. Todos os 138 infectados são mudados para a base, rapidamente e em força. Base preparada com todos os requisitos médico sanitários e de logística, para receber as importantes personagens de jovens “refugiados”. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
Emissões em directo nas televisões a acompanhar as viaturas de transporte dos jovens “refugiados” de Lisboa para a Ota, onde foram recebidos pelos Majores e Coroneis. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
21 de Abril Já se sabia dos tristes acontecimentos que tiveram lugar no Lar Nossa Senhora das Dores em Vila Real em que dezenas de portugueses idosos, esperaram vários dias por testes e para serem evacuados, com o Vírus à solta entre os utentes e funcionários, sempre em convívio directo com a morte.
Soube-se agora que em Gaia dezenas de utentes de lares estiveram 3 dias à espera de testes do SNS e que os mesmos só tiveram lugar com a intervenção directa da Camara Municipal da cidade. Os resultados do SNS chegaram ao fim de 5 dias. A morte chegou antes.

Azar o deles não serem jovens “refugiados”.

terça-feira, 21 de abril de 2020

World War III is won by China

Since World War II, the Chinese Communist Party has had its 90 million members and leaders who have been studying Western countries and implementing a Machiavellian plan to take over the world. This plan is consolidating now.
First, it consolidated the massive introduction of its commercial business fabric worldwide, negotiating country by country for its tax exemption in the early years of activity,selling products at an enticing price manufactured with the sacrifice of the people violating all the Rights, Guarantees and Freedoms that the workers of the West conquered. Extending to the maneuver of renewals of companies and names in order to always restart such exemptions. Violating the morals and intent of the legislator, but always complying with the rules of the Western game.
Then he deceived the great sharks of the western business fabric for many years, with the so-called "Chinesepatience", which could dramatically increase their profits by hosting their factories and companies on the territory of China, in the face of taxes and labor costs, highly attractive. As in the West who owns the companies is the private capital the decision is private and, here the private simultaneously bribes the Western political power to close its eyes to the Chinese dictatorship. Everything is played by the cunning of the Chinese Communist Party paradoxically using capitalism itself as a weapon to achieve its ends, forgetting its communist doctrine.
China not being bothered by its dictatorship, by the absence of Rights, Guarantees and Freedoms is simultaneously accepted as a global economic partner on several fronts. Covertly  because the regime allows it, it has never stopped developing weapons in quality and quantity in the three fields of NBQ – Nuclear, Biological and Chemical.
Economically it developed so much, it stopped copying and began to invent and innovate in technologies, science and medicine.
Since the economic crisis of 2008, we have collected much of all the planet's gold and dollars, gold through such gold stores in the midst of the 2008 to 2014 crisis. And it even acquired U.S. Treasuries and owned $1.13 trillion.
And through several Chinese representatives, members and leaders of the Chinese Communist Party, which are currently  90 million, they have acquired capital from several multinational companies around the globe, in the areas of communication and energy strategically, among other Gold visas etc.
He was responsible for several viruses that  erupted on its territory such as; 1957: Asian flu; 1968: Hong Kong flu; avian influenza A H5N1; 2003 SARS, and in all without exception always resulted a boost for the Chinese economy compared to other countries.
While the Western world discusses the Environment, the LGBT, the Sanctions against Russia, The Siria,the Immigrants, the  Brexit's,all kinds of leaks, euthanasia, racism and all those dubbed Rights, Guarantees and Freedoms to China through its powerful Chinese Communist Party causes a sickling crisis from Wuhan, where the stock market falls and the Chinese currency depreciates with the Chinese Central Bank gettingimpaled and serene. With this all companies in Europe and the USA based in China perdwere a stock market value of more than 40%. The West is also starting to get sick and Xi Jinping orders on behalf of the state of the People's Republic of China to buy the entire foreign industry based in his country, acquiring in one day only 30% of the world industry.
The COVID-19 epidemic is controlled in China and acquired industries resume their economy.
Today the sharks of the West who sold their shares,began to realize that a theater was and that they lost to Checkmate economic. Today in China in Wuhan, we saw the cured patients leaving in hospital lines as if it were a happy and content cruise, the doctors and nurses all dressed in equal, with a smile and with flags in their hand. All the commerce, theaters, museums, gardens and the whole population circulating as if nothing had happened. There is no longer an increase in  infected,no one else dies, there is already treatment and even there is vaccine ...
We in the West, without exception, with all the responsible of each country, disoriented, take measures 24 hours, without forecasting the next 48. Too much western culture thinks that wages are born in the banking account and the kids think that steaks are born on supermarket shelves. Some in panic and others in conscience guard themselves at home and work, others go around not wanting to work thinking it's a flu, and even thinking that we should take advantage of these férias. And of course, in a culture where rights, guarantees and freedoms reign, there is no one who can govern in this chaos, in circumstances never foreseen.
We were really well analyzed, we were well studied, and the virus was the best designed and tactically applied biological weapon to achieve its ends.
This Third World War was won by China, it was silent, and without the slightest chance that the West could resort to war or nuclear weaponry, not least because human civilizations already have enough nuclear weapons to destroy four planets and here we have all been aware for many years that we will not be able to solve or stop anything by this means. Also from this awareness that we knew that World War III would be economic and never warlike or nuclear, but it was with decades planning, dirty economic strategies or at least no morals, and with the Machiavellian resource of controlled biological weaponry that the West knelt.
It all happened with the permission and rules of the West, except in the use of a Virús of his name COVID19 the ChineseVirús, which at the end of the line may eventually come to be used with the excuse of an unintended escape from a class 4 laboratory located 21 km from Wuhan. And such accusations can never be made by a sober ruler of a Country of the West without any consequences.
On a board, as long as there is a player who is exempt from using the rules to which others are obliged, that player will always win be it the SLBenfica or the Communist Party of China


After COVID-19, we will live as Xi Jinping and the PCC decide

A CHINA GANHOU A III GUERRA MUNDIAL

Desde a II Guerra Mundial que o Partido Comunista Chinês com os seus 90 milhões de membros e dirigentes que têm andado a estudar os países ocidentais e a implementar um plano maquiavélico de dominar o mundo. Plano esse que se está a consolidar agora.
Primeiro consolidou a introdução massiva do seu tecido empresarial comercial no mundo inteiro, negociando país a país a sua isenção de impostos nos primeiros anos de actividade, vendendo produtos a um preço aliciante fabricado com o sacrifício do povo violando todos os Direitos, Garantias e Liberdades, que os trabalhadores do ocidente conquistaram. Estendendo-se à manobra de renovações de empresas e nomes com o fim de reiniciar sempre as tais isenções. Violando a moral e a intenção do legislador, mas sempre cumprindo as regras do jogo ocidental.
Depois, ludibriou os grandes tubarões do tecido empresarial do ocidente durante muitos anos, com a tal conhecida “paciência de chinês”, que poderiam aumentar drasticamente os seus lucros, sediando as suas fábricas e empresas no território da China, face aos impostos e custos de mão de obra, altamente aliciantes. Como no ocidente quem é proprietário das empresas é o capital privado a decisão é privada e, aqui o privado simultaneamente suborna o poder político ocidental para fechar os olhos à ditadura Chinesa. Tudo é jogado pela astucia do Partido Comunista Chinês usado paradoxalmente o próprio capitalismo como arma para atingir os seus fins, esquecendo a sua doutrina comunista.
A China não sendo incomodada pela sua ditadura, pela ausência de Direitos, Garantias e Liberdades é simultaneamente aceite como parceira económica mundial em várias frentes. Encapotadamente porque o regime o permite, nunca parou de desenvolver armamento em qualidade e quantidade nos três campos do NBQ – Nuclear, Biológico e Químico.
Economicamente desenvolveu-se tanto, que deixou de copiar e passou a inventar e a inovar nas tecnologias, ciência e medicina.
Desde a crise económica de 2008, que recolheu grande parte de todo o ouro do planeta e dólares, ouro através das tais lojas de ouro em plena crise 2008 a 2014. E até adquiriu Títulos do Tesouro dos EUA ficando proprietária de 1,13 Triliões de dólares.
E através de diversos mandatários Chineses, membros e dirigentes do Partido Comunista Chinês que são actualmente 90 milhões, adquiriram capitais de diversas empresas multinacionais no globo, nas áreas da comunicação e energias estrategicamente, entre outros vistos Gold etc.
Foi responsável por vários vírus  que eclodiram no seu território tais como; 1957: gripe asiática; 1968: gripe de Hong Kong; gripe aviaria A H5N1; 2003 SARS, etc. em todas sem excepção foi sempre um impulso para a economia Chinesa em relação a outros países.
Enquanto o mundo ocidental discute o Ambiente, o LGBT, as Sanções contra a Rússia, a Siria, os Imigrantes, os Brexit´s, todas as espécies leaks, as eutanásias, os racismos e todos esses apelidados Direitos, Garantias e Liberdades a China através do seu poderoso Partido Comunista Chinês provoca uma crise adoecendo a partir de Wuhan, onde a bolsa cai e a moeda chinesa se desvaloriza e o Banco Central Chinês fica impávido e sereno. Com isto todas as empresas da Europa e dos EUA sediadas na China perdem um valor em bolsa superior a 40%. O Ocidente começa também a ficar doente e Xi Jimping ordena em nome do estado da República Popular da China comprar toda a indústria estrangeira sediada no seu País,adquirindo num dia só 30% da industrial mundial.
A epidemia COVID-19 é controlada na China e as indústrias adquiridas retomam a sua economia.
Hoje os tubarões do ocidente que venderam as suas acções, começaram a perceber que de um teatro se tratava e que perderam por Xeque-Mate económico. Hoje na China em Wuhan, vimos os doentes curados a sair em filas dos hospitais como se de um cruzeiro se tratasse felizes e contentes, os médicos e enfermeiros todos vestidos de igual, com sorriso igual e com bandeiras na mão. Todo o comercio, teatros, museus, jardins e toda população a circular como se nada tivesse acontecido. Já não existe mais subida de infectados, já não morre mais ninguém, já existe tratamento e até já existe vacina …
Nós, no Ocidente, sem excepção,  com todos os responsáveis de cada País, desorientados, tomamos  medidas a 24 horas, sem previsão das próximas 48. Desmedidamente a cultura ocidental julga que os salários nascem na conta bancaria e os miúdos julgam que os bifes nascem nas prateleiras do supermercado. Uns em pânico e outros em consciência resguardam-se em casa e trabalham, outros passeiam-se não querendo trabalhar a achar que é uma gripinha, e até achando que devemos aproveitar estas ferias. E claro, numa cultura onde impera os Direitos, Garantias e Liberdades não há quem consiga governar neste caos, em circunstâncias nunca previstas.
Fomos realmente bem analisados, fomos bem estudados, o vírus foi a arma biológica mais bem concebida e tacticamente aplicada para atingir os fins.
Esta III Guerra Mundial foi ganha pela China, foi silenciosa, e sem a mínima hipótese de o ocidente poder recorrer ao armamento bélico ou nuclear, até porque as civilizações humanas já possuem armamento nuclear suficiente para destruir 4 planetas e por aqui já todos temos a consciência há muitos anos que não poderemos resolver ou travar nada por esse meio. Também desde esta consciência que sabíamos que a III Guerra Mundial seria económica e nunca bélica ou nuclear, mas foi com planeamento de décadas, estratégias económicas sujas ou no mínimo sem moral, e com o recurso maquiavélico de armamento biológico controlado.
Tudo aconteceu com a permissão e  as regras do Ocidente, excepto no uso de um Virús de seu nome COVID19 o tal Virús Chines, que no fim da linha poderá eventualmente vir a ser usado com  a desculpa de uma fuga não propositada dum laboratório classe 4 situado a 21 Km de Wuhan. E tais acusações nunca poderão ser feitas por um governante sóbrio, de um País do Ocidente sem que não exista consequências .
Num tabuleiro, enquanto existir um jogador que fica isento de usar as regras a que outros se obrigam, esse jogador ganhará sempre seja ele o SLBenfica ou o Partido Comunista da China

Após COVID-19, viveremos como Xi Jinping e o PCC decidir.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

MIGRAÇÃO !!! EUROPA NO SEU MELHOR

-Se atravessares a fronteira da Coreia do Norte ilegalmente, és condenado a 12 anos de trabalhos forçados.
-Se atravessares a fronteira iraniana ilegalmente, és detido sem limite de prazo.
-Se atravessares a fronteira afegã ilegalmente, és alvejado.
-Se atravessares a fronteira da Arábia Saudita ilegalmente, serás preso.
-Se atravessares a fronteira chinesa ilegalmente, nunca mais ninguém ouvirá falar de ti.
-Se atravessares a fronteira venezuelana, serás considerado um espião e o teu destino está traçado.
-Se atravessares a fronteira cubana ilegalmente, serás atirado para dentro de um navio rumo aos E.U.A.

MAS ... Se entrares por alguma fronteira da União Europeia ilegalmente, SERÁS OBRIGADO A TER:

Um abrigo ...
Um trabalho ...
Carta de Condução...
Cartão Europeu de Saúde...
Segurança Social ...
Crédito Familiar ...
Cartões de Crédito ...
Renda de casa subsidiada ou empréstimo bancário para a sua compra ...
Escolariedade gratuita ...
Serviço Nacional de Saúde gratuito ...
Um representante no Parlamento ...
Podes votar, e mesmo concorrer a um cargo público ...
Ou mesmo fundares o teu próprio partido político !

E por último, mas não menos importante, podes manifestar-te nas ruas e até queimar a nossa bandeira, e: SE EU TE QUISER IMPEDIR, SEREI CONSIDERADO RACISTA ! .......
... SEM DÚVIDA QUE PARECE IRREAL, MAS É A MAIS PURA DAS VERDADES !!!

terça-feira, 14 de abril de 2020

荷蘭歷史凸顯了一個基因延續了幾個世紀的人的壞品格。

荷蘭歷史凸顯了一個基因延續了幾個世紀的人的壞品格。
荷蘭財政部長原來是個混蛋...但是正如他們在公告中說的,"它已經來自遠方"...沒有什麼比記住"歷史"

伊比利亞-荷蘭之戰

我不打算討論歐洲債券的發行問題,歐洲債券已經老了,歐洲各國的立場沒有改變。我能想到的是荷蘭大臣對西班牙的態度。
尤其是西班牙?

歷史的東西仍然留在各國人民的集體記憶中,與其說是對事實的記憶,還停留在情感記憶、仇恨和自尊中。事實是,荷蘭對西班牙和葡萄牙有著世俗的怨恨,在博客和網路團體談論伊比利亞發現時可以看到。那是從哪兒來的?
只是西班牙和荷蘭在1568年至1648年間打了80年戰爭!這以荷蘭隊在歐洲的勝利而告終,但在西班牙海外的失利。這是一個漫長的故事,我不會發展,但只是要指出,荷蘭毫無道理地將這場戰爭擴大到葡萄牙,這無疑是歐洲歷史上第一次現代帝國主義戰爭。

這裏鮮為人知,因為一切關係到我們海外帝國的歷史,但這場戰爭是葡萄牙在它歷史上,在對摩爾人的戰爭之後打的最長的戰爭。
基本上,荷蘭試圖剝奪葡萄牙的海外帝國。他開始有計劃地侵入我們的帆船和卡拉維爾,並在東方採取了他所能盡的一切 - 錫蘭,摩鹿加(今印尼,只離開我們帝汶),) ,與日本的貿易,只是沒有帶走我們澳門,因為中國天皇保護我們,不像日本天皇。
在非洲,他把開普從我們身邊帶走,他無法把莫三比克趕出去,但他也試圖把巴西和殖民地帶出大西洋非洲。這就是戰爭最明亮和漫長的地方。
巴西的戰爭是侵佔糖種植園,持續了65年。是巴西人自己打敗了荷蘭人,驅逐了荷蘭人,儘管他們隨後在蓋亞那種植糖。由於巴西糖(其他所有後來在海地、古巴etc等複製)是一個沒有非洲奴隸的無法生存的農業產業,荷蘭把我們帶到了幾內亞海岸的礦場聖多美和普林西比,1640,我們不再是西班牙人的主體,因此沒有藉口,羅安達。但是,只有羅安達,從來沒有設法擺脫他們在內部的立場,多虧了我們的非洲盟友和巴西的援助。
同樣在巴西,像在安哥拉一樣,荷蘭人從未設法從一些沿海城市遷移到內地。在內部,葡萄牙人、葡萄牙人、巴西人和安哥拉的葡萄牙-非洲人一直佔主導地位。在巴西,葡萄牙-巴西人將沿海城市在荷蘭統治下包圍,在試圖滲透內地時,他們打破了這些城市。正是巴西人資助、建造和裝備了前往羅安達和聖多美的艦隊,以收複這些用於糖種植園的奴隸來源。官方的巴西史學認為,正是在這場戰爭中,他的國籍被偽造,由葡萄牙和巴西白人分遣隊、印度軍隊和前奴隸組成的黑人部隊共同鬥爭。一起對抗荷蘭人。
宗教問題在葡荷蘭戰爭的這一結果中很重要。荷蘭人厭惡天主教的宗教偶像、聖徒和聖母、聖物和教皇,但沒有得到尊敬的耶穌會士的非洲人和基督教印第安人的支援。相反,它使他們蒙上陰影。
因此,荷蘭在大西洋上輸掉了這場戰爭,但對此感到不滿。

:荷蘭是一個更廣泛的國家的北部,"荷蘭",其南部最終在西班牙一方。不僅南方天主教多數派沒有重新參與荷蘭的加爾文主義,而且來自其他教會的新教徒,因為加爾文主義的不容忍。這個南部最終在1830年獲得了獨立,自那時以來一直是比利時。葡萄牙一直和誰相處得很好。

歷史有很多力量...

沒有任何理由
這個低矮國家的低級部長是一個"好荷蘭精英"。現在。。。
- "精英的好荷蘭人"是荷蘭人誰喜歡被納粹佔領,並與希特勒愉快地合作。
- "精英的好荷蘭人"是荷蘭人,他最放心地向警方譴責猶太人,以便他們被轉介滅絕。
- "好荷蘭精英"是荷蘭人,他帶來了"種族隔離"的概念,一種超越種族主義的怪物。
- "優秀的精英荷蘭人"是一個,在我們今天,生活在繁榮,沒有任何顧忌,以竊取來自其他國家的稅款為代價...像葡萄牙一樣

總之,"好精英荷蘭人"是一個納粹的兒子的婊子,一個有缺陷的人和騙子...事實證明,荷蘭財政大臣無疑是一個"優秀的精英荷蘭人"

Die niederländische Geschichte zeigt den schlechten Charakter eines Volkes, dessen Gene seit Jahrhunderten verewigt sind.

Der niederländische Finanzminister entpuppte sich alsArschloch... aber wie sie in der Ankündigung sagen, "kommt es schon aus der Ferne"... nichts wie sich an "Geschichte" zu erinnern

DER IBERO-DUTCH WAR

Ich werde nicht auf die Frage der Eurobonds eingehen,die bereits alt ist und bei der sichdie Position der verschiedenen europäischen Länder nicht geändert hat. Was ich mir vorstellen kann, ist die Anerkennung des niederländischen Ministers gegenüber Spanien.
Warum vor allem Spain?

Es gibt Dinge der Geschichte, die im kollektiven Gedächtnis der Völker bleiben, nicht so sehr als Erinnerung an die Fakten, sondern als emotionale Erinnerung, in Hass und Wertschätzung. Und Tatsache ist, dass es in den Niederlanden einen säkularen Ressentiment gegen Spanien und auch gegen Portugal gibt, wie in Blogs und Cyber-Gruppenzu sehen ist, wenn es um die iberischenEntdeckungen geht. Woher kommt das?
Es ist nur so, dass Spanien und die Niederlande 80 Jahre lang einen Krieg geführt haben, zwischen 1568 und 1648! Was mit dem Sieg der Niederländer in Europa endete, aber mit der Niederlage im spanischen Übersee. Es ist eine lange Geschichte, die ich nicht weiterführen werde, sondern nur zu erwähnen, dass die Niederlande diesen Krieg ohne Rechtfertigung auf Portugal ausgedehnt haben, in dem zweifellos ersten modernen imperialistischen Krieg in der europäischen Geschichte.

Hier ist es wenig bekannt, wie alles über die Geschichte unseres Überseereiches, aber dieser Krieg war der längste Krieg, den Portugal in seiner Geschichte nach dem Krieg gegen die Mauren führte.
Im Grunde versuchten die Niederlande, Portugal sein Überseereich zu rauben. Er begann mit dem systematischen Hacken unserer Galeonen und Karavellen, und im Osten nahm er alles, was er konnte - Ceylon, die Molukken(heute Indonesien, das uns nur Timor verließ),   Handel mit Japan, und nahm uns Macau einfach nicht weg, weil der chinesische Kaiser uns beschützte, im Gegensatz zum japanischen Kaiser.
In Afrika nahm er uns das Kap weg, er konnte Mosambik nicht rausholen, aber er versuchte auch, Brasilien und die Kolonien aus dem atlantischen Afrika zu holen. Das ist, wo der Krieg am meisten beleuchtet und lang war.
Der Krieg in Brasilien war für die Aneignung von Zuckerplantagen, und dauerte 65 Jahre. Es waren die Brasilianer selbst, die die Niederländer besiegten und vertrieben, obwohl sie dann in Guyana Zucker anpflanzen gingen. Da brasilianischer Zucker (den alle anderen später  in Haiti, Kuba usw. kopierten) eine unrentable Agroindustrie ohne afrikanische Sklaven war, brachten uns die Niederlande nach Sao Tome und Principe, die Mine an der Küste Guineas, und 1640, als wir nicht mehr Untertanen der Spanier und damit ohne Entschuldigung Luanda waren. Aber nur Luanda, der es nie geschafft hat, die Portugiesen von ihren Positionen im Inneren zu vertreiben, dank unserer afrikanischen Verbündeten und auch der brasilianischen Hilfe.
Auch in Brasilien, wie auch in Angola, gelang es den Niederländern nie, von einigen Küstenstädten ins Landesinnere zu ziehen. Im Inneren dominierten die Portugiesen, die Portugiesen und Die Portugiesen und in Angola immer die Portugiesen. In Brasilien hielten die Portugiesen-Brasilien die Küstenstädte unter niederländischer Herrschaft umzingelt und brachen sie, als sie versuchten, ins Landesinnere einzudringen. Und es waren die Brasilianer, die die Armada finanzierten, bauten und ausstatteten, die nach Luanda und Sao Tomé gingen, um diese Sklavenquellen für Zuckerplantagen zurückzugewinnen. Die offizielle brasilianische Geschichtsschreibung geht davon aus, dass in diesem Krieg seine Nationalität geschmiedet wurde, mit dem kombinierten Kampf von weißen portugiesisch-brasilianischen Abteilungen, indischen Truppen und schwarzen Truppen, die von ehemaligen Sklaven gebildet wurden. Alles zusammen gegen die Niederländer.
Die religiöse Frage war wichtig in diesem Ergebnis des Luso-Niederländischen Krieges. Die calvinistische Abneigung der Niederländer gegenüber katholischen religiösen Ikonen, Heiligen und Andersden mit der Muttergottes, heiligen Reliquien und dem Papst fand bei Afrikanern und Christlichen Indern keine Unterstützung durch die geschätzten Jesuiten. Im Gegenteil, sie hat sie empört.
Die Niederlande haben diesen Krieg im Atlantik also verloren, ihn aber verärgert.

Anmerkung: Die Niederlande waren der nördliche Teil einer größeren Nation, die "Niederlande", deren südlicher Teil auf der spanischen Seite landete. Nicht nur mit der südkatholischen Mehrheit, die sich angesichts der calvinistischen Intoleranz nicht wieder in den niederländischen Calvinismus einließ, sondern auch von den Protestanten selbst in anderen Kirchen. Dieser südliche Teil erlangte schließlich 1830 seine Unabhängigkeit und ist seitdem Belgien. Mit wem Portugal immer gut abgeschnitten hat.

Die Geschichte hat viel Kraft...

DAS KEIN REASON FÜR JEDE ASTONISHMENT
Der niedrige Minister des Niederländers sei eine "gute holländische Elite". jetzt...
- Der "gute Holländer der Elite" ist der Holländer, der gerne von den Nazis besetzt wurde und fröhlich mit Hitler zusammenarbeitete.
- Der "gute Holländer der Elite" ist der Holländer, der mit größter Leichtigkeit Juden an die Polizei heranwies, so dass sie zur Vernichtung überwiesen würden.
- Die "gute holländische Elite" ist der Niederländer, der das Konzept der "Apartheid" nach Südafrika gebracht hat, eine Monstrosität, die über Rassismus hinausgeht.
- Der "gute Elite-Niederländer" ist einer, der in unserer Zeit in Wohlstand und ohne Skrupel lebt, auf Kosten von Steuerdiebstahl aus anderen Ländern... wie Portugal.

Kurzgesagt, der "gute Elite-Holländer" ist ein Nazi-Sohn einer Hündin, eines defekten Menschen und eines Betrügers... und wie sich herausstellte, ist der niederländische Finanzminister zweifellos ein "guter Elite-Niederländer".

La historia holandesa pone de relieve el mal carácter de un pueblo cuyos genes se han perpetuado durante siglos.

El ministro holandés de Finanzas resultó ser unimbécil... pero como dicen en el anuncio, "ya viene de lejos"... nada como recordar "Historia"

LA GUERRA IBERO-DUTCH

No voy a discutir la cuestión de los eurobonos,que ya es antigua y donde la posición de los distintos países europeos no ha cambiado. Lo que se me ocurre comentar es la acinte del ministro holandés hacia España.
¿Por qué España en particular?

Hay cosas de la historia que permanecen en la memoria colectiva  de los pueblos, no tanto como un recuerdo de los hechos, sino como la memoria emocional, en los odios y la estima. Y es que hay un resentimiento secular en los Países Bajos contra España y también contra Portugal, como se puede ver en blogs y cibergruposcuando se habla de losDescubrimientos Ibéricos. ¿De dónde viene eso?
¡Es sólo que España y los Países Bajos lucharon una guerra durante 80 años, entre 1568 y 1648! Que terminó con la victoria holandesa en Europa, pero la derrota en el extranjero español. Es una larga historia, que no voy a desarrollar, pero sólo para mencionar que, sin justificación, los Países Bajos han extendido esta guerra a Portugal, en lo que fue sin duda la primera guerra imperialista moderna en la historia europea.

Por aquí es poco conocido, como todo lo relacionado con la historia de nuestro imperio de ultramar, pero esta guerra fue la guerra más larga que Portugal luchó en su historia, después de la guerra contra los moros.
Básicamente, los Países Bajos trataron de robar a Portugal de su imperio de ultramar. Comenzó hackeando sistemáticamente nuestros galeones y carabelas, y en el Este tomó todo lo que pudo - Ceylon, las Molucas(actual Indonesia, que sólo nos dejó Timor),   el comercio con Japón, y simplemente no nos quitó A Macao porque el emperador chino nos protegió, a diferencia del emperador japonés.
En Africa nos quitó el Cabo, no pudo sacar a Mozambique, pero también trató de sacar a Brasil y a las colonias del Atlántico. Ahí es donde la guerra estaba más iluminada y larga.
La guerra en Brasil fue por la apropiación de plantaciones de azúcar, y duró 65 años. Fueron los propios brasileños quienes derrotaron y expulsaron a los holandeses, aunque luego fueron a plantar azúcar en Guyana. Como el azúcar brasileño (que todos los demás copiaron más tarde en  Haití, Cuba, etc.) era una  agroindustria inviable sin esclavos africanos, los Países Bajos nos llevaron a Santo Tomé y Príncipe, la mina en la costa de Guinea, y en 1640, cuando ya no éramos sujetos de los españoles y por lo tanto sin excusa, Luanda. Pero sólo Luanda, sin lograr desalojar a los portugueses de sus posiciones en el interior, gracias a nuestros aliados africanos y también a la ayuda brasileña.
También en Brasil, como en Angola, los holandeses nunca lograron moverse de algunas ciudades costeras al interior. En el interior, los portugueses, los portugueses-brasileños, y en Angola los portugueses-africanos siempre han dominado. En Brasil, los portugueses-brasileños mantuvieron rodeadas las ciudades costeras bajo el dominio holandés, rompiéndolas cuando intentaron penetrar en el interior. Y fueron los brasileños quienes financiaron, construyeron y equiparon la armada que fue a Luanda y Santo Tomé para recuperar esas fuentes de esclavos para las plantaciones de azúcar. La historiografía oficial brasileña considera que fue en esta guerra que su nacionalidad fue forjada, con la lucha combinada de destacamentos blancos portuguese-brasileños, tropas indias y tropas negras formadas por antiguos esclavos. Todos juntos contra los holandeses.
La cuestión religiosa fue importante en este resultado de la guerra luso-holandesa. La aversión calvinista de los holandeses a los iconos religiosos católicos, santos y anders con la Virgen, reliquias sagradas y el Papa no obtuvo apoyo entre los africanos y los cristianos indios por los estimados jesuitas. Al contrario, los escandalizó.
Los Países Bajos perdieron esta guerra en el Atlántico, por lo tanto, pero se resintió de ella.

Nota: los Países Bajos eran la parte norte de una nación más amplia, los "Países Bajos", cuya parte sur terminó en el lado español. No sólo con la mayoría católica del sur que no volvió a participar en el calvinismo holandés, sino también de los propios protestantes en otras iglesias, dada la intolerancia calvinista. Esta parte sur finalmente logró su independencia en 1830 y desde entonces ha sido Bélgica. Con quien Portugal siempre lo ha hecho bien.

La historia tiene mucha fuerza...

NO HAY RAZÓN PARA NINGUNA ASTONISHMENT
El bajo ministro del país bajo es una "buena élite holandesa". Ahora...
- El "buen holandés de élite" es el holandés al que le gustaba ser ocupado por los nazis y colaboró con Hitler alegremente.
- El "buen holandés de élite" es el holandés que, con la mayor facilidad, denunció a los judíos a la policía, para que fueran referidos para el exterminio.
- La "buena élite holandesa" es el holandés que trajo a Sudáfrica el concepto de "apartheid", una monstruosidad que va más allá del racismo.
- El "buen holandés de élite" es aquel que, en nuestros días, vive en la prosperidad y sin ningún escrúpulo, a expensas del robo de impuestos de otros países... como Portugal.

En resumen, el "buen holandés de élite" es un hijo de puta nazi, un ser humano defectuoso y un estafador... y, como resultó, el ministro de finanzas holandés es sin duda un "buen holandés de élite".

La storia olandese mette in evidenza il carattere cattivo di un popolo i cui geni sono stati perpetuati per secoli.

Il ministro delle Finanze olandese si è rivelato unostronzo... ma come si dice nell'annuncio, "sta già arrivando da lontano"... niente come ricordare "Storia"

LA GUERRA IBERO-DUTCH

Non parlerò della questione degli Eurobond,che è già vecchia e in cui la posizione dei vari paesi europei non è cambiata. Ciò che mi viene in mente di commentare è l'acidità del ministro olandese nei confronti della Spagna.
Perché la spagna in particolare?

Ci sono cose di storia che rimangono nella memoria collettiva  dei popoli, non tanto come memoria dei fatti, ma come memoria emotiva, in odi e stima. E il fatto è che c'è un risentimento secolare nei Paesi Bassi contro la Spagna e anche contro il Portogallo, come si può vedere nei blog e nei cyber-gruppiquando si parla delle Scoperte iberiche. Da dove viene?
È solo che la Spagna e i Paesi Bassi hanno combattuto una guerra per 80 anni, tra il 1568 e il 1648! Che si è conclusa con la vittoria olandese in Europa, ma la sconfitta in Spagna d'oltremare. Si tratta di una lunga storia, che non svilupperò, ma solo per ricordare che, senza giustificazione, i Paesi Bassi hanno esteso questa guerra al Portogallo, in quella che è stata senza dubbio la prima guerra imperialista moderna nella storia europea.

Da queste parti è poco conosciuto, come tutto ciò che riguarda la storia del nostro impero d'oltremare, ma questa guerra è stata la guerra più lunga che il Portogallo ha combattuto nella sua storia, dopo la guerra contro i Mori.
Fondamentalmente, i Paesi Bassi hanno cercato di derubare il Portogallo del suo impero d'oltremare. Iniziò hackerando sistematicamente i nostri galeoni e caravelle, e in Oriente prese tutto quello che poteva - Ceylon, le Molucche(l'attuale Indonesia, che ci lasciava solo Timor),   commercio con il Giappone, e semplicemente non ci tolse Macao perché l'imperatore cinese ci proteggeva, a differenza dell'imperatore giapponese.
In Africa ci ha portato via il Capo, non è riuscito a far uscire il Mozambico, ma ha anche cercato di portare il Brasile e le colonie fuori dall'Africa atlantica. È lì che la guerra è stata più illuminata e lunga.
La guerra in Brasile è stata per l'appropriazione di piantagioni di zucchero, ed è durato 65 anni. Furono i brasiliani stessi a sconfiggere ed espellere gli olandesi, anche se poi andarono a piantare zucchero in Guyana. Come lo zucchero brasiliano (che tutti gli  altri poi copiarono ad Haiti, Cuba, ecc.) era un'industria  agroalimentare invivibile senza schiavi africani, i Paesi Bassi ci portarono a Sao Tome e Principe, la miniera sulle coste della Guinea, e nel 1640, quando non eravamo più soggetti degli spagnoli e quindi senza scuse, Luanda. Ma solo Luanda, non riuscendo mai a dislocare i portoghesi dalle loro posizioni all'interno, grazie ai nostri alleati africani e anche agli aiuti brasiliani.
Anche in Brasile, come in Angola, gli olandesi non sono mai riusciti a passare da alcune città costiere all'interno. All'interno, i portoghesi, i portoghesi-brasiliani, e in Angola i portoghesi-africani hanno sempre dominato. In Brasile, i portoghesi-brasiliani hanno tenuto le città costiere sotto il dominio olandese circondate, rompendole quando hanno cercato di penetrare l'interno. E sono stati i brasiliani a finanziare, costruito e equipaggiato l'armata che è andata a Luanda e San Tomé per recuperare quelle fonti di schiavi per le piantagioni di zucchero. La storia ufficiale brasiliana ritiene che fu in questa guerra che la sua nazionalità fu forgiata, con la lotta combinata di distaccamenti bianchi portoghesi-brasiliani, truppe indiane e truppe nere formate da ex schiavi. Tutti insieme contro gli olandesi.
La questione religiosa fu importante in questo risultato della guerra Luso-Olandese. L'avversione calvinista degli olandesi verso le icone religiose cattoliche, i santi e le persone con la Madonna, le reliquie sacre e il Papa non ha raccolto sostegno tra gli africani e i cristianiindiani dagli stimati gesuiti. Al contrario, li scandalizzò.
I Paesi Bassi persero questa guerra nell'Atlantico, quindi, ma la risentirono.

Nota: i Paesi Bassi erano la parte settentrionale di una nazione più ampia, i "Paesi Bassi", la cui parte meridionale è finita sul lato spagnolo. Non solo con la maggioranza cattolica meridionale  che non si impegnò nuovamente nel calvinismo olandese, ma anche dai protestanti stessi in altre chiese, data l'intolleranza calvinista. Questa parte meridionale alla fine ha raggiunto la sua indipendenza nel 1830 e da allora è stato il Belgio. Con il quale il Portogallo ha sempre fatto bene.

La storia ha molta forza...

NON C'È PER QUALSIASI ASTONISHMENT
Il basso ministro del paese basso è una "buona élite olandese". ora...
- Il "buon olandese d'elite" è l'olandese che amava essere occupato dai nazisti e collaborò con Hitler allegramente.
- Il "buon olandese d'elite" è l'olandese che, con la massima facilità, denunciò gli ebrei alla polizia, in modo che fossero deferiti per lo sterminio.
- La "buona élite olandese" è l'olandese che ha portato in Sudafrica il concetto di "apartheid", una mostruosità che va oltre il razzismo.
- Il "buon olandese d'elite" è uno che, ai nostri giorni, vive nella prosperità e senza scrupoli, a scapito di furti fiscali da altri paesi... come il Portogallo.

In breve, il "buon olandese d'elite" è un figlio di puttana nazista, un essere umano difettoso e un truffatore... e, come si è scoperto, il ministro delle Finanze olandese è senza dubbio un "buon olandese d'elite".