quinta-feira, 31 de maio de 2007
Portugal, a Politica e o Caracol !!!
Do Alêm á Fé...Continua a Busca por Maddie.
terça-feira, 29 de maio de 2007
Madeleine McCann: Blown Out Of All Proportion
domingo, 27 de maio de 2007
As pressões dos "Bifes"
Futuro primeiro-ministro britânico terá interferido no caso Madeleine ....
- O futuro primeiro-ministro britânico terá pressionado as autoridades portuguesas para divulgarem informações sobre o suspeito do rapto de Madeleine McCann. A revelação das alegadas pressões de Gordon Brown é feita pela imprensa britânica. Entretanto, no Algarve, a PJ negou ter sofrido qualquer tipo de pressão.
Por cada 100 Euros...
Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho,
o Estado, e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social.
O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho,é obrigado a dar ao Estado, e muito bem,mais 23,75 euros para a Segurança Social.
E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo, o Estado, e muito bem, retira ao meu patrão outros 33 euros.Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou,o Estado, e muito bem, fica com 21 euros para si.
Em resumo:
Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55.
Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 21.
Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.
Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro, registo os meus negócios ou peço uma certidão,o Estado, e muito bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
Eu pago e acho muito bem, portanto exijo: um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego para os meus filhos. Serviços de saúde exemplares. Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa.Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.Auto-estradas sem portagens.
Pontes que não caiam.Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano.Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida e jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.Polícia eficiente e equipada.
Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público,uma orquestra sinfónica. Filmes criados em Portugal. E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.
Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal garantem ao Estado 100 euros de receita.Portanto, Sr. Primeiro-ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou porque eu quero e tenho direito a tudo isto.
Um português contribuinte.
sexta-feira, 25 de maio de 2007
Madeleine McCann: The Parody and Theories
BLAME But their misery is far from complete. With no news of Madeleine, and the Portuguese police having no need to indulge the British tabloids with speculation and theory, Madeleine’s parents are the central characters.And today’s front-page news, as reported by the caring Mirror, is: “THEY KNOW LEAVING KIDS WAS WRONG.”Does the Mirror mean to say that Madeleine’s parents, Kate and Gerry, now think they did the wrong thing in nipping out for a bite to eat and leaving the children in the apartment on what they thought was a secure resort?Does the Mirror mean that the McCanns know that popping back regularly to look at their children and checking on their well being was less than perfect?Does the Mirror mean that the McCanns realise they should not have left their children alone, just like it is wrong to leave a child in a hotel under the auspices of a baby monitoring service, to leave a child in the car while mum goes to pay for petrol, to talk to a neighbour over a garden fence while the children are indoors?Of course this is not the Mirror’s view. Oh, no. This is Madeleine’s grandmother, Susan Healy, saying: “They know this was a mistake. But it wasn’t child neglect, it wasn’t not caring for your children.”That she feels the need to say this is wrong. That the Mirror can lead with Madeleine’s grief-worn parents is pathetic and misguided. That the paper can talk of “people are asking why they didn’t make use of the crèche” at the resort or take the children out to dinner with them is wrong.But the Mirror has news to write. And the police aren’t playing the game.
THEORIES So the Mirror produces: “THE 6 THEORIES.”Only six! Why this cautious approach? But it is all the Mirror has. And readers hear of the “PAEDOPHILE GANG”, the “LONE PAEDOPHILE”, the “JEALOUS MOTHER”, Madeleine wandering off and “DROWNED”, the “OPPORTUNIST PAEDOPHILE”, the “CHILDLESS COUPLE”.But the Sun has more. It has 130 more. As the front-page headline screams: “MADDIE COPS HUNT 130 BRIT PAEDOS.”The paper says “at least” 130 British paedophiles “might” have taken Madeleine McCann.In “ALGARVE IS ‘HAVEN’ FOR PERVS”, readers learn that Portugal is a “magnet for sun-seeking perverts from Britain and the rest of Europe”.Who knew that perverts get off on watching children at the beach?
Us And Them But help is on its way. The Sun lists the British coppers who will go out there and see to it that justice is done. We, says the paper, are the only country with a sex offenders’ register.All convicted perverts must inform the police of their desire to go abroad. At least 130 have. And the police are looking for them.But – and whisper this – might it be that convicted sexual deviants don’t all tell the police what they plan to do? They are not monitored while overseas. And might it be that not all sexual predators are caught and make it to the list?
Among the policemans' names is Detective Superintendent Graham Hill, attached to theChild Exploitation and Protection Centre. Hill is on the case. He has flown to Portugal.Hill worked on the case of Milly Dowler. She was snatched from near Walton railway station, Surrey, in 2002. Her body was found six months later. Her killer or killers have never been caught.Perhaps Hill’s experiences can help. Perhaps he’ll have more luck. Perhaps not.Meanwhile, a family is distraught, and bearing up incredibly well under the strain and the merciless gaze of the newspapers…
quinta-feira, 24 de maio de 2007
Morrer lentamente...
Morre lentamente... quem se transforma escravo do hábito e do trabalho, repetindo todos os dias o mesmo trajecto, quem não muda as marcas no supermercado, não arrisca vestir uma cor nova, não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente... quem evita uma paixão, quem prefere o "preto no branco"
e os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam o brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeções,sentimentos.
Morre lentamente... quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente... quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projecto antes de inicia-lo, não tentando um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o simples acto de respirar.
Turismo Rural
Trata-se de um desporto nacional que antes se chamava "ir à terra". A diferença é que se fores à tua terra, vais de borla, e se fizeres turismo rural vais a uma terra que não é a tua e pagas uma pipa de massa. Para fazer turismo rural não serve qualquer terra. Tem de ser uma Terra "com encanto". E o que é uma terra "com encanto"? Obviamente, é uma terra que está num guia de terras "com encanto". Está-se mesmo a ver. A estas terras chega-se normalmente por uma estrada municipal "com encanto", que é uma estrada com tantos buracos e tantas curvas que quando chegas à terra estás mortinho para sair do carro. E quando entras no café tentas integrar-te com os vizinhos. - Bom dia, compadres! O que é que é típico daqui? E o gajo do café pensa: "Aqui o típico é que venham os artolas da cidade ao fim-de-semana gastar duzentos contos". A seguir, ficas instalado numa casa rural ou "casa com encanto", que é uma casa decorada com muitos vasinhos e réstias de alhos penduradas do tecto, que não tem televisão, nem rádio, nem microondas. Em contrapartida, tem uns cabrões de uns mosquitos que à noite fazem mais barulho que uma Famel Zundapp. Depois apercebes-te que os da terra vivem numas casas que não têm Encanto nenhum, mas têm jacuzzi, parabólica, Internet e video-porteiro. A tua casa não tem video-porteiro, mas tem uma chave que pesa meio quilo. Outra vantagem de fazer turismo rural é que podes escolher entre uma Casa vazia ou ir viver com os donos da casa. Fantástico!!! Vais de férias e, além da tua, ainda tens de aguentar uma família postiça. Que à noite queres ver o filme, eles os documentários e tu perguntas-te: "Quem é que manda mais? Eu, que paguei 600 euros ou este senhor que vive aqui?" Ganha ele, que tem um cacete. Ainda por cima, dizem-te que tens "a possibilidade de te integrares Nos trabalhos do campo". O que quer dizer que te acordam às cinco da manhã para ordenhar uma vaca. Não te lixa? É como ires à bomba da gasolina e teres de pôr tu a gasolina, ou como ires ao McDonalds e teres de arrumar o tabuleiro. Ou seja, o normal. Então, levantas-te às cinco para ordenhar as vacas. E digo eu: Porque raio é que é preciso ordenhar as vacas tão cedo? O leite está lá! Não se podem ordenhar depois do pequeno-almoço? Eu acho que isto é só para chatear, porque a vaca deve ficar muita contente por a acordarem às cinco da manhã para um estranho lhe vir mexer nas mamas. A vaca olha para ti como se dissesse: "Ouve lá, pá! Se queres leite vai ao frigorífico e abre um pacote!" É que é mesmo só para chatear!!! Mas o "encanto" definitivo são "as actividades ao ar livre". Como quando te põem a fazer caminhada, que é aquilo a que normalmente se chama andar, e consiste, exactamente, em por um pé em frente ao outro até não poderes mais, enquanto os da terra vão num jipe com ar condicionado. Mas tu, feliz da vida, vais pelo campo atordoado, tornas-te bucólico e tudo te parece impressionante: Vês uma vaca e dizes: "Ummmmm, que cheirinho a campo". A campo não, a bosta!!! Mas, isso sim, é a bosta "com encanto". E tudo, seja o que for, te sabe maravilhosamente: na mesa pespegam-te Dois ovos estrelados com chouriço e tu na cidade não comes estes ovos, nem estes chouriços. E perguntas ao empregado: - Este chouriço é da matança? - Quase, porque o gajo do camião da Izidoro ia morrendo ali na curva. De repente, ouves umas badaladas e dizes: - Ah! Que paz! Não há nada como o som de um sino!... E o gajo do café diz-te: - É gravado. Não vê o altifalante no campanário? Nesse momento, perguntas-te se os ruídos das galinhas e dos grilos não estarão num CD: "RuralMix2006", "Os 101 Maiores Êxitos Campestres". A única coisa de que tens a certeza é que os cabrões dos mosquitos são verdadeiros. Pareces um Ferrero Rocher com varicela!!! Eu acho que, de segunda a sexta, as pessoas destas terras vivem como toda a gente, mas ao fim-de-semana espalham pela estrada uns tipos mascarados de pastores e quando vêem que se aproxima um carro, avisam os da terra pelo telemóvel: "Hey, vêm aí os do turismo rural!" E mudam o cartaz de "Videoclube" pelo de "Tasca", soltam uns cães pelas ruas e sentam à entrada na terra dois avôzinhos a fazer sapatos, que depois tu compras uns e saem-te mais caros que uns Nike. Enfim, acho que uma montagem tão grande como esta não pode ser obra de pessoas isoladas. Tenho a certeza de estão implicadas as autoridades. Imagino o Presidente da Câmara: - "Queridos conterrâneos: este Verão, para aumentar o turismo, vamos importar mais mosquitos do Amazonas, que no ano passado tiveram imenso êxito. E quero ver toda a gente com boina, nada de bonés de pala da Marlboro. E façam o favor de pintar o espaço entre as sobrancelhas, que assim não parecem da província! E as avós: nada de topless na ribeira, que espantam os mosquitos! E só mais uma coisa: este ano não é preciso ninguém fazer de maluquinho da terra, que com os que vêm de fora já chega!
quarta-feira, 23 de maio de 2007
Madeleine Beth McCann
Isto é NEGLIGÊNCIA e abandono de menores. O Ministério Público Português poderia muito bem processar os McCann..... mas outros valores se levantam... Isto é uma tragédia... e uma tragédia aproveitada pelos " Media" britanicos para aumentarem audiencias... Esquecem-se que as taxas de sucesso da SYard na recuperação de menores no Reino Unido é igual ou mesmo menor do que a da PJ em Portugal. E os meios são imcomparávelmente maiores.
Tragédia é para a criança que dormia sozinha.... para a Maddie que confiava nos Pais.... Tragédia sim para a Madeleine que esperava protecção dos Pais... Deixemo-nos do politicamente correcto... Já é tempo de pormos os pontos nos iii. Lamento profundamente o sucedido, não pelos Pais mas sim e muito pela Madeleine.